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Ucrânia. Centenas concentram-se em Lisboa à espera de ouvir Zelensky

Centenas de pessoas manifestam-se hoje contra a invasão da Ucrânia pela Rússia no Praça do Comércio, em Lisboa, juntando-se a um movimento que está a decorrer em várias cidades europeias, enquanto aguardam pelas palavras do Presidente ucraniano.

Ucrânia. Centenas concentram-se em Lisboa à espera de ouvir Zelensky
Notícias ao Minuto

16:53 - 27/03/22 por Lusa

País Ucrânia

A manifestação teve início pelas 16h00 e algumas centenas de pessoas estão concentradas junto a um ecrã gigante, onde o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, irá discursar para os ucranianos espalhados por todo o mundo, alguns dos quais já residentes no estrangeiro, outros refugiados que a guerra fez.

Com bandeiras da Ucrânia às costas e outras empunhadas e a esvoaçar, o Terreiro do Paço vai-se 'pintando' de azul e amarelo. O protesto arrancou com o hino ucraniano a ser entoado pelos manifestantes.

O protesto, promovido em Lisboa pela Associação dos Ucranianos em Portugal, contou também com a participação do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.

Moedas disse que "Lisboa está com a Ucrânia" e que "o que está a acontecer é injustificável".

Depois da intervenção do autarca, os manifestantes gritaram três vezes "obrigado, Portugal!".

Vários cidadãos ucranianos exibem cartazes com o rosto do Presidente russo, Vladimir Putin, onde é possível ler "Assassino, deixa a Ucrânia em Paz!", outros com as palavras "Stop war in Ukraine" (Fim à guerra na Ucrânia), "Putin terrorista" e "Close the skies over Ukraine. Save ukrainian lives" (Fechem os céus sobre a Ucrânia. Salvem Vidas ucranianas).

A manifestação está integrada numa jornada internacional de solidariedade, que junta vários países em repúdio à invasão russa e para angariar apoios para os deslocados e refugiados da guerra.

O presidente da Iniciativa Liberal, João Cotrim de Figueiredo, e a porta-voz do PAN, Inês Sousa Real, juntaram-se ao protesto.

Leia Também: AO MINUTO: Novas negociações amanhã; 3,8 milhões fugiram da Ucrânia

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