No regresso às aulas, governantes recordam os professores das suas vidas
Ministros e secretários de Estado partilham memórias sobre os professores que os marcaram.
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País Ano letivo
A escola começa hoje 'a sério' para milhares de alunos em Portugal. Para assinalar o momento do regresso às aulas, o Governo quis celebrar esse momento com a recordação de professores que marcaram a vida de vários ministros e secretários de Estado.
"Apoiava-nos dentro e fora da sala de aula", disse João Costa, ministro da Educação, sobre a docente que escolheu recordar. Já a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, lembrou como a sua professora que mais a marcou a sua docente de História, no secundário, que a apresentou à arte de "gostar de falar em público".
António Costa e Silva, ministro da Economia e do Mar, lembrou a sua professora da primária, que lhe "instigou a curiosidade pelo mundo".
Num vídeo partilhado no Twitter, também podemos ouvir as memórias de Pedro Adão e Silva, ministro da Cultura, Catarina Sarmento e Castro, ministra da Justiça, André Moz Caldas, secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Abrunhosa, ministra da Coesão Territorial e José Luís Carneiro, ministro da Administração Interna.
A escola está de volta. Cada ano começa com um novo encontro entre alunos e professores. Em jeito de homenagem, celebramos hoje alguns desses encontros que nos marcam para sempre.
— República Portuguesa (@govpt) September 18, 2022
#XXIIIGoverno #professores #osprofessoresfazemadiferença pic.twitter.com/eaODWOp6zi
O regresso faz-se este ano sem restrições devido à Covid-19, depois de três anos com regras rígidas que implicavam uso de máscara, corredores de circulação, higienização frequente das mãos e convívio limitado com os colegas.
Numa fase em que os efeitos da pandemia no dia-a-dia começam a desvanecer-se, nas escolas prossegue-se o plano de recuperação das aprendizagens para colmatar as dificuldades que o ensino à distância e fecho das escolas nos períodos de confinamento provocaram, sobretudo aos alunos mais carenciados.
O ano de 2022/2023 será também um ano marcado pelas consequências da guerra na Ucrânia, com as escolas portuguesas a acolher alunos ucranianos refugiados, num total abaixo dos quatro mil matriculados, segundo dados do Alto Comissariado para as Migrações.
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