Portugueses devem saber "visão dos governantes sobre futuro próximo"
Para Marcelo, é importante portugueses saberem "com que linhas se cosem", aproximando-se a altura da discussão do Orçamento do Estado para o próximo ano.
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Marcelo reunirá com os partidos "quando voltar de Nova Iorque" e depois reunirá o Conselho de Estado para que os portugueses percebam qual a "visão que têm os governantes sobre o futuro próximo", em concreto Fernando Medina que tem a tutela das Finanças, sobre o "futuro próximo", apesar de reconhecer "toda a dificuldade que isso implica".
"Como é que se vê o crescimento do PIB [Produto Interno Bruto], o crescimento económico, a evolução da inflação, do emprego, das contas públicas... Já se sabe que é muito difícil fazer essa previsão, mas tem de haver uma de base, quando se faz um Orçamento há uma previsão de base", completou.
"É muito importante agora que estamos a três semanas da entrega do Orçamento, dizer os cenários que há para os tempos que veem aí, para os portugueses saberem com que linhas se cosem", asseverou no fim de uma aula que deu aos alunos do secundário - para assinalar o início o ano letivo.
“Já se sabe que e muito difícil fazer essa previsão, mas quando se faz o orçamento faz-se uma previsão de base”, disse..
Recordando que saíram recentemente as contas quanto à sustentabilidade da Segurança Social, Marcelo pede outras informações quanto à inflação, emprego ou contas públicas, por exemplo.
Declarações do presidente russo devem ser encaradas com "serenidade"
"A Europa e a NATO têm tido a preocupação de funcionarem como atores de paz e não de conflito mostrando a firmeza de valores e de princípios", disse Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, quando questionado sobre os últimos desenvolvimentos da guerra.
Para o chefe de Estado, as declarações do presidente russo devem ser encaradas com "serenidade", sendo que esta não é a primeira vez que as declarações russas “sobem de tom”. As desta manhã devem, contudo, ser entendidas no contexto da Assembleia Geral da NATO que está a decorrer em Nova Iorque.
Sobre a resposta da NATO e o apoio que esta terá de Portugal, Marcelo diz que o país tem "correspondido" e vai continuar a corresponder dentro das suas limitações".
No que toca à invasão, "a NATO tem sido firme mas serena", disse ainda.
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