A escola apresentava, segundo informação a que a Lusa teve acesso, "deficiências ao nível funcional e ao nível de estado de conservação", pelo que "se impunha uma intervenção de fundo" que contemplasse uma nova organização de espaços, assim como trabalhos de reabilitação ao nível de infraestruturas e trabalhos gerais de manutenção do edifício, nomeadamente pinturas exteriores e interiores, e a reorganização e reestruturação de toda área exterior com cerca de 2000 metros quadrados.
A intervenção naquele equipamento implicou, entre outros itens, a demolição de construções existentes e espaços que não tinham função, a ampliação da área de Ginásio para a prática de Educação Física, a definição de uma área de refeitório para 132 crianças sentadas, "aumentando a área de despensa, passando o balneário dos funcionários para outro espaço, a substituição da rede de águas e saneamento, substituição do equipamento, que se encontrava obsoleto e desajustado às necessidades atuais da comunidade escolar".
A biblioteca e os quartos de banho foram também alvo daquela intervenção, tendo sido realizadas obras de correção dos problemas de infiltração de água e humidades.
Nas 12 salas de aula, a intervenção teve como objetivo "proporcionar condições de conforto e salubridade para os professores e alunos".
Para o presidente da autarquia, António Silva Tiago, a intervenção realizada criou "mais conforto, mais comodidade, mais segurança e em geral, melhores condições" para a aprendizagem dos alunos que frequentam a escola.
"Queremos e tudo fazemos quotidianamente, para que as gerações que estão hoje nos bancos das nossas escolas e as vindouras, tenham um futuro de confiança e cheguem à vida adulta, perfeitamente capacitados cívica, social e profissionalmente, para que tenham uma vida de grande qualidade, completa e feliz", afirmou o autarca no discurso que marcou a inauguração da reabilitação do equipamento.
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