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Membro de organização criminal dedicada ao narcotráfico detido em Ílhavo

O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) deteve em Ílhavo, no distrito de Aveiro, um cidadão estrangeiro procurado pela Interpol suspeito de pertencer a uma "importante organização criminal dedicada ao narcotráfico", informou hoje aquele organismo.

Membro de organização criminal dedicada ao narcotráfico detido em Ílhavo
Notícias ao Minuto

15:53 - 16/02/23 por Lusa

País SEF

Em comunicado, o SEF esclareceu que deu cumprimento a um mandado de detenção internacional, para extradição, emitido pelas autoridades brasileiras, tendo detido na quarta-feira um cidadão estrangeiro, de 43 anos, sobre o qual pendia a indicação de captura pela Interpol e detenção para efeitos de extradição, pela prática do crime de branqueamento de capital proveniente de "uma importante organização criminal dedicada ao narcotráfico".

"Para o efeito, uma equipa de inspetores do SEF realizou uma ação de localização e posterior identificação do cidadão, na sequência da análise de informações em bases de dados e documentação apresentada para efeitos de autorização de residência em Portugal, em que foi detetado o mandado de captura internacional para extradição, para cumprimento de uma pena de até 10 anos de cadeia", refere a mesma nota.

A ação, realizada em Ílhavo, no distrito de Aveiro, culminou com a detenção do cidadão estrangeiro, tendo sido efetuadas as respetivas comunicações ao Gabinete Nacional Interpol e ao Tribunal de Relação do Porto.

Segundo o SEF, o detido foi presente a juiz, tendo sido validada a detenção e aplicada a medida de coação de termo de identidade e residência, com apresentações bissemanais na entidade policial da área de residência, bem como entrega de passaporte ao tribunal, enquanto aguarda extradição.

Ainda na mesma nota, o SEF dá conta da detenção efetuada hoje em Queluz, Sintra, no distrito de Lisboa, de um outro cidadão estrangeiro de 49 anos, procurado pela Interpol, pela prática do crime de falsificação de documentos no Brasil e que incorre na pena máxima de seis anos.

O cidadão estrangeiro, que foi detido na via pública, após diversas diligências investigatórias tendentes à sua localização, vai ser presente ao Tribunal da Relação de Lisboa, para validação da detenção e determinação das medidas de coação.

[Notícia atualizada às 17h18]

Leia Também: Governo mantém "objetivo" de concluir reestruturação do SEF em março

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