António Costa falava aos jornalistas no Seixal no final da sessão de inauguração do primeiro projeto de injeção de Hidrogénio Verde na rede de gás natural em Portugal, depois de questionado sobre as consequências da decisão do Governo de exonerar os presidentes executivo, Christine Ourmières-Widener, e do Conselho de Administração da TAP, Manuel Beja.
"O processo de privatização da empresa assenta sobretudo na qualidade da TAP, no potencial da TAP e na forma como o plano de reestruturação tem vindo a ser seguido. O plano de reestruturação continuará a ser executado e, portanto, as condições para a privatização não serão postas em causa. Felizmente, há várias empresas que têm manifestado interesse nesse processo", sustentou o líder do executivo.
António Costa referiu que ainda na semana passada a companhia alemã Lufthansa manifestou interesse em entrar na privatização da TAP.
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