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"A 33 dias do início da JMJ, os trabalhos estão bastante adiantados"

Ana Catarina Mendes notou que "há muitas dimensões" da organização que "não são visíveis ao olhar da maioria", mas que garantem "serenidade" para aquele que será "o maior evento de sempre" em Portugal. Plano de mobilidade será apresentado entre 10 e 14 de julho.

"A 33 dias do início da JMJ, os trabalhos estão bastante adiantados"

A 33 dias da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), a ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, assegurou que os  "trabalhos estão bastante adiantados" e destacou que a "determinação do Governo é que corra tudo bem".

As declarações da governante surgiram na sequência de uma pergunta sobre o evento na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros.

"Aquilo que é determinação do Governo é que corra tudo bem, que haja articulação entre todas as entidades, que as câmaras municipais façam a sua parte, que os vários departamentos, que os vários Ministérios façam a sua parte", começou por dizer.

A ministra acrescentou ainda: "Aquilo que tenho para dizer é que a 33 dias do início da Jornada Mundial da Juventude que os trabalhos estão bastante adiantados, seja naquilo que é plano de segurança, seja no plano de saúde, que já foi apresentado aos portugueses, seja no plano de mobilidade que será apresentado nos próximos tempos".

Ana Catarina Mendes notou ainda que "há muitas dimensões" da organização que "não são visíveis ao olhar da maioria", mas que garantem "serenidade" para aquele que será "o maior evento de sempre" em Portugal. "Estamos à espera de, segundo os dados da Igreja, um milhão a um milhão e meio de peregrinos nessa semana", referiu.

Questionada sobre algumas "críticas" e "sentimentos de ansiedade" por parte das autarquias em torno do plano de mobilidade, que deverá ser apresentado "entre 10 e 14 de julho", a ministra notou que tem havido "particular cuidado" com a Comissão de Acompanhamento, liderada por José Sá Fernandes, para fazer um ponto de situação "periodicamente" e considerou que poderá estar em causa o facto de este ser o "único" instrumento que "falta conhecer" e por isso "gera mais dificuldade".

"Tive oportunidade de hoje falar também com as Câmaras para perceber essa ansiedade, mas diria que tem mais a ver com ainda não estar totalmente fechado", concluiu.

Recorde-se que Lisboa foi a cidade escolhida pelo Papa Francisco para a próxima edição da Jornada Mundial da Juventude, que vai decorrer entre os dias 01 e 06 de agosto deste ano.

As JMJ nasceram por iniciativa do Papa João Paulo II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude.

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