Segundo a fonte, aquela medida de coação, a mais gravosa de todas, foi aplicada pelo juiz de turno na Comarca de Braga.
A PJ refere que o incêndio ocorreu no dia 29 de julho, numa zona com "condições de propagação a mancha florestal de grandes dimensões, gerando enorme risco, potencialmente alimentado pela carga combustível ali existente e pela orografia própria da região".
Acrescenta que o incêndio se traduziu "em perigo concreto para as pessoas, para os seus bens patrimoniais e para o ambiente".
O suspeito tem antecedentes pela prática do crime de incêndio florestal, tendo já sido condenado a pena de prisão efetiva, pelo Tribunal Judicial de Barcelos.
Foi detido na quarta-feira pela PJ.
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