Quer participar nos protestos pela Habitação? Saiba os locais e as horas

Quer saber onde se realizam as concentrações deste sábado e a hora? Eis tudo o que precisa de saber.

Notícia

© Getty Images

Notícias ao Minuto com Lusa
30/09/2023 11:17 ‧ 30/09/2023 por Notícias ao Minuto com Lusa

País

Habitação

Mais de 20 cidades vão, este sábado, ser palco de protestos contra a crise na Habitação, enquadrados na plataforma 'Casa para viver, Planeta para habitar', que agrega mais de uma centena de associações e coletivos. Se quer sair à rua e participar, eis tudo o que precisa de saber, segundo a informação disponibilizada na agenda do Esquerda.net.

Na parte da manhã, as concentrações arrancaram pelas 10h00, no Barreiro (Escola Secundária Santo André), Beja (Jardim do Bacalhau), Évora (Praça do Giraldo), Portalegre (Mercado Municipal). Às 10h30 iniciou-se também uma concentração no Funchal (Assembleia Legislativa Regional) e às 11h em Tavira (Mercado Municipal).

Na parte da tarde, realizam-se a maior parte dos protestos.

Em Lisboa, a manifestação terá início às 15h00, na Alameda Afonso Henriques, e terminará no Rossio, onde haverá um momento político, com várias intervenções, a leitura conjunta do manifesto e um concerto com os músicos A Garota Não, Luca Argel e Luta Livre.  A concentração está marcada para a mesma hora no Porto, na Praça da Batalha.

Também pelas 15h00, podem sair à rua em Aveiro (Largo Jaime Magalhães), Braga (Coreto da Avenida), Coimbra (Praça 8 de Maio), Covilhã (Largo da Câmara Municipal, no Pelourinho), Faro (Jardim Manuel Bívar), Guimarães (Toural), Lagos (Rua Victor da Costa e Silva, nas traseiras da Adega da Marina), Leiria (Fonte Luminosa), Nazaré (Praça Souza Oliveira), Portimão (Largo 1.º de Dezembro), Viseu (Rua Formosa, na Estátua Aquilino Ribeiro), Samora Correia (Jardim Urb Lezíria).

Às 15h30, está agendada uma tribuna pública em Torres Novas (Largo do Paço) e, às 17h00, em Alcácer do Sal, (Av. dos Aviadores, junto à entrada da Feira de Outubro).

Com o pacote Mais Habitação já aprovado, a sociedade civil aponta agora 'a mira' ao próximo Orçamento do Estado.

Entre as "medidas urgentes" que a plataforma 'Casa para viver, Planeta para habitar' considera poderem "corrigir" a política de habitação está o fim dos despejos e das demolições "sem alternativa de habitação digna".

A "regulação eficaz do mercado", através da descida das rendas, a renovação automática dos atuais contratos de arrendamento e a fixação do valor das prestações dos créditos para primeira habitação são outras das propostas.

Simultaneamente, o movimento reclama a "revisão imediata das licenças para especulação turística" e o "fim real" dos vistos 'gold', do estatuto de residente não habitual, dos incentivos para nómadas digitais e das isenções fiscais para o imobiliário de luxo e para empresas e fundos de investimento.

O protesto de hoje pretende ser uma chamada de atenção ao Governo, que "ignorou todas as reivindicações" de uma plataforma da sociedade civil que "reúne quase todos os movimentos de habitação relevantes em Lisboa e no país", incluindo coletivos locais, comunitários e de moradores.

Em comunicado enviado na quinta-feira, um conjunto de coletividades, associações, cooperativas e espaços sociais sem fins lucrativos indica que vai juntar-se "em bloco" à manifestação.

Leia Também: Em 24 cidades, protestos saem às ruas em defesa de uma casa e do planeta

Partilhe a notícia

Produto do ano 2024

Descarregue a nossa App gratuita

Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.

* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com
App androidApp iOS

Recomendados para si

Leia também

Últimas notícias


Newsletter

Receba os principais destaques todos os dias no seu email.

Mais lidas