As mensagens irregulares não identificavam a relação comercial entre influenciador e 76 empresas ou marcas publicitadas, tendo a DGC instaurado processos de contraordenação.
A ação de fiscalização da DGC - que analisou 366 mensagens de 20 influenciadores a publicitar 137 empresas ou marcas - visou verificar o cumprimento da legislação que obriga à identificação "clara e inequívoca" da relação comercial entre o influenciador e a marca ou empresa publicitada.
Na nota, a Direção-Geral do Consumidor sublinha que "as comunicações que envolvam conteúdos comerciais, ainda que indiretos, como a promoção de produtos ou serviços de uma marca numa publicação que gere receitas ou outros tipos de benefícios, devem ser divulgados como uma atividade publicitária".
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