Plataforma de polícias "regozija-se com elevada adesão" a manifestação

Sindicatos da PSP e associações da GNR disseram que a "elevada adesão de participantes na iniciativa ocorrida na Praça do Comércio" foi "demonstrativa da união e coesão dos profissionais das forças de segurança".

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Notícias ao Minuto com Lusa
20/02/2024 23:58 ‧ 20/02/2024 por Notícias ao Minuto com Lusa

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"A Plataforma dos Sindicatos da PSP e Associações da GNR regozija-se com a elevada adesão de participantes na iniciativa ocorrida ontem na Praça do Comércio, demonstrativa da união e coesão dos profissionais das forças de segurança", escreveu a mesma num comunicado divulgado nesta terça-feira.

Ressalvou, no entanto, que "a deslocação até às imediações do Cineteatro Capitólio [em Lisboa]", que se seguiu ao protesto na praça lisboeta, "não foi considerada, muito menos organizada, pela plataforma".

"Não obstante, não podemos deixar de enaltecer a forma pacífica como decorreu a deslocação, sem qualquer registo de episódios que possam manchar a imagem e profissionalismo dos seus participantes, que, mais uma vez, fizeram-se ouvir com sobriedade e elevação", retorquiu a plataforma.

A entidade que reúne sindicatos da PSP e associações da GNR disse que esta união foi "alavancada por um tratamento inconcebivelmente desigual perpetrado pelo Governo português e que feriu, no seu âmago, os mais de 43.000 fantásticos profissionais das forças de segurança".

Na segunda-feira, manifestantes dirigiram-se para o Capitólio, onde decorreu o debate eleitoral entre os líderes do PS e do PSD, após uma concentração que juntou cerca de 3.000 elementos da PSP e da GNR na Praça do Comércio, junto ao Ministério da Administração Interna (MAI).

Ao contrário da manifestação na Praça do Comércio, organizada pela plataforma que congrega os sindicatos da PSP e associações da GNR, o protesto junto ao Capitólio foi marcado nas redes sociais pelo 'movimento INOP' e não tem a participação da plataforma sindical.

Muitos dos polícias que se concentraram no Capitólio foram desmobilizando ao longo do debate, mas alguns ainda se mantinham no local cerca das 22h00.

Os elementos da PSP e da GNR estão em protesto há mais de um mês para exigir um suplemento idêntico ao atribuído à Polícia Judiciária.

Leia Também: Protesto de forças de segurança? "Não me senti intimidado nem coagido"

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