A reunião esteve marcada para terça-feira da semana passada com o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), a Associação Sindical de Chefias do Corpo da Guarda Prisional (ASCCGP) e o Sindicato Independente do Corpo da Guarda Prisional (SICGP), os quais apelidaram de humilhante a proposta apresentada pela tutela.
A ministra Rita Alarcão Júdice tinha proposto a estes sindicatos a mesma proposta que havia sido feita aos sindicatos da GNR e da PSP pelo Ministério da Administração Interna e que previa um suplemento de 12% para comissários, de 9% para chefias e de 7% para os guardas.
Além da valorização das carreiras, os guardas prisionais reclamam a atualização de salários e suplementos remuneratórios, incluindo a atribuição de um suplemento de missão semelhante ao que foi atribuído à Polícia Judiciária e que também está em negociação com a PSP e a GNR.
De acordo com o SNCGP, há 3.885 guardas prisionais, mas são necessários mais cerca de 1.500.
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