Na origem da paralisação está, segundo o ofício do SNCGP a que a Lusa teve acesso, a "contínua falta de condições de segurança no Estabelecimento Prisional do Linhó, como as dez agressões a elementos do Corpo da Guarda Prisional comprovam, desde o início deste ano".
A greve vai decorrer a partir das 00:00 de 02 de julho e termina às 23:59 de 31 de julho.
O pré-aviso de greve foi enviado ao cuidado do primeiro-ministro, do ministro das Finanças, da ministra da Justiça, do ministro da Economia e do Mar, da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, do secretário de Estado da Administração Pública, da diretora-geral da Administração e Emprego Público, do diretor-geral de Reinserção e dos Serviços Prisionais e da diretora do Estabelecimento Prisional do Linhó.
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