O governante apresentou "sentidas condolências às famílias das vítimas e à GNR". Até ao momento foram localizados os corpos de quatro militares da GNR, continuando desaparecido um outro elemento que também seguia no helicóptero.
Nuno Melo saudou também "o empenho e os esforços das equipas de resgate em cumprimento das obrigações de busca e salvamento", de acordo com um comunicado do Ministério da Defesa Nacional.
Na nota de imprensa, o ministério indicou que a Autoridade Marítima Nacional, através do capitão de Porto e comandante-local da Polícia Marítima do Douro, está a coordenar as buscas pelo "militar da GNR que seguia também no helicóptero e que se encontra ainda desaparecido".
A Defesa Nacional referiu ainda que as operações, no rio e em terra, estão a mobilizar elementos das corporações de bombeiros locais e da região, da Polícia Marítima, do Centro de Tropas de Operações Especiais do Exército, localizado em Lamego, da Proteção Civil e da GNR, estes dois últimos com o apoio de 'drones'.
"Os gabinetes de psicologia da Polícia Marítima e do INEM foram ativados e encontram-se a prestar apoio aos familiares das vítimas", pode ler-se ainda.
O helicóptero de combate a incêndios florestais que caiu no rio Douro pelas 12:50 de hoje, próximo da localidade de Samodães, Lamego, transportava um piloto e uma equipa de cinco militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC) que regressavam de um fogo no concelho de Baião.
O piloto da aeronave foi resgatado com vida, apenas com ferimentos ligeiros.
As causas do acidente ainda não são conhecidas.
O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF), organismo do Estado Português, tem uma equipa no terreno e que está a investigar o acidente.
O helicóptero acidentado, do modelo AS350 -- Écureuil, é operado pela empresa HTA Helicópteros, sediada em Loulé, Algarve.
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