Numa declaração enviada à agência Lusa, Vítor Pereira, candidato único, explicou que "esta é uma recandidatura natural, resultante de uma vontade própria e da interpretação da vontade dos militantes e das estruturas do Partido Socialista", para o ato eleitoral que se realiza no dia 27.
Vítor Pereira, que também preside à Câmara Municipal da Covilhã, assume esta candidatura a um terceiro mandato "com o espírito de missão de quem quer continuar a desenvolver um projeto já iniciado" e a percorrer o caminho "para levar mais longe o PS no território, mantendo a ambição de contribuir para vencer os desafios que o partido irá enfrentar nos próximos anos".
Para o efeito, o socialista recandidata-se para o mandato de 2024-2026, com o lema "O PS no Rumo Certo", por considerar que é fundamental manter o rumo e unir esforços em torno das causas comuns, pela defesa do país e do distrito e para continuar o trabalho de afirmar sempre a marca de solidariedade progressista do PS.
"Os resultados recentes [eleitorais] têm-nos sido favoráveis, mas, se merecer a confiança dos socialistas para mais este mandato, a meta mantém-se: o grande objetivo é sempre vencer em todos os concelhos deste distrito e em todos os atos eleitorais".
Vítor Pereira manifestou ainda a sua disponibilidade para continuar a desenvolver um projeto de crescimento e o seu compromisso em tudo fazer para manter a união e trabalhar em nome de consensos e congregações de vontade, nunca perdendo de vista os valores que melhor servem a região e aqueles que lhe confiaram a missão de os representar.
"Nesse sentido, não ignoro que temos desafios eleitorais pela frente que vão exigir muito de nós e que, como sempre, temos de concentrar esforços para obtermos a confiança dos eleitores, desde logo a começar pelas autárquicas", frisou.
O socialista prometeu "equipas forte e coesas" para atingir os objetivos eleitorais a que se propõe, sem esquecer "as muitas causas e preocupações com as quais se lida diariamente".
Entre estas causas estão a concretização do IC6 ao IC31, das barragens das Cortes e do Barbaído, e a promoção de uma rede de mobilidade e cooperação com soluções que incluam a ferrovia e que se afirmem como "verdadeiras soluções para os que vivem, trabalham e visitam (o distrito), além da concretização de um ciclo de investimentos que dê ao distrito melhores condições".
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