Marcelo lamenta morte de ex-Presidente alemão Horst Köhler

O Presidente da República português lamentou hoje a morte do antigo chefe de Estado da Alemanha Horst Köhler, lembrando-o pela sua "dedicação à causa pública" e pela "promoção de uma parceria justa com África".

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© Zed Jameson/Bloomberg via Getty Images

Lusa
01/02/2025 16:56 ‧ há 2 horas por Lusa

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Horst Köhler

Numa nota publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa escreveu que Horst Köhler vai ser "recordado com admiração pela sua dedicação permanente à causa pública e contributo para o equilíbrio económico e financeiro da Alemanha".

 

"Economista de profissão e defensor convicto da economia social de mercado", Marcelo lembrou ainda que como Presidente da Alemanha "distinguiu-se, também, a nível internacional, tendo pugnado ativamente pela promoção de uma parceria justa com África".

"Durante o seu mandato como Diretor-Geral do Fundo Monetário Internacional, fomentou o alívio da dívida pública de países em desenvolvimento e fortaleceu a capacidade do FMI para gerir crises e promover a estabilidade financeira global", escreveu Rebelo de Sousa, que enviou a mensagem de condolências ao Presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier.

Morreu o ex-presidente alemão Horst Köhler. Tinha 81 anos

Morreu o ex-presidente alemão Horst Köhler. Tinha 81 anos

O antigo chefe de Estado alemão Horst Köhler, no cargo de 2004 a 2010, morreu hoje aos 81 anos, rodeado pela família, na sequência de "uma doença curta e grave", anunciou a presidência.

Lusa | 10:42 - 01/02/2025

Horst Köhler, que morreu hoje, aos 81 anos, após uma curta e grave doença, foi eleito Chefe de Estado em 23 de maio de 2004 e confirmado no cargo cinco anos mais tarde, mas demitiu-se inesperadamente em 31 de maio de 2010, após comentários considerados infelizes sobre a missão da Alemanha no Afeganistão.

Desconhecido da maioria dos alemães quando chegou à chefia do Estado, Horst Köhler acabou por ser um popular Presidente, cargo que na Alemanha tem apenas um papel cerimonial e de representação e pouco poder.

Anteriormente, foi diretor do FMI entre 2000 e 2004, até ser eleito chefe de Estado.

Leia Também: Ursula von der Leyen lembra Horst Köhler como um "verdadeiro europeu"

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