Prozis prometeu 1.300€ a cada funcionário no Natal. "Não receberam"

A promessa de uma "prenda de Natal" no valor de 1.300€ foi feita pelo fundador, Miguel Milhão, numa festa da empresa, em dezembro. Um mês e meio depois, os funcionários ainda não receberam esse bónus.

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Notícias ao Minuto
07/02/2025 16:29 ‧ há 2 horas por Notícias ao Minuto

Economia

Prozis

O fundador da Prozis, Miguel Milhão, está envolto em (mais uma) polémica e, desta vez, a situação envolve dinheiro prometido aos colaboradores.

 

Segundo avança esta sexta-feira o Jornal de Negócios, a situação começou na última festa de Natal, quando, a 21 de dezembro, o fundador e acionista da empresa de nutrição desportiva anunciou aos trabalhadores aquilo é descrito como um prémio "chorudo".

Três dias depois, Miguel Milhão recorreu ao LinkedIn para vincar esse mesmo anúncio, dando conta de que cada um dos cerca de 1.500 funcionários do grupo iam receber um prémio, e desvendou o valor: "A minha prenda de Natal para os colaboradores da Prozis é um prémio de 1300€ para cada um", escreveu na rede social.

Notícias ao Minuto© Miguel Milhão/ LinkedIn

Acontece que, contactado pelo Jornal de Negócios, o empresário admitiu que os trabalhadores ainda não receberam este bónus. "Ainda não receberam um cêntimo", revelou à publicação Miguel Milhão.

Quando questionado acerca do motivo para o atraso, Miguel Milhão culpou os jornalistas, dando conta de que estes "têm responsabilidade na causa do atraso português… e não é pouco".

Notícias ao Minuto tentou entrar em contacto com Miguel Milhão, mas até ao momento ainda não foi possível.

"Incancelável". Fundador garante que "Prozis não precisa de Portugal"

Perante a chuva de críticas, o fundador da Prozis recorreu ao podcast interno da marca, 'Conversas do Karalho', para esclarecer a sua posição quanto à anulação do direito ao aborto nos Estados Unidos. "Podem todos deixar de comprar na Prozis", atirou.

Daniela Filipe | 09:00 - 29/06/2022

Tal como dito acima, esta não é a primeira polémica em que o empresário se vê envolvido já que, em 2022, referiu que "a Prozis não precisava de Portugal".

Leia Também: "Incancelável". Fundador garante que "Prozis não precisa de Portugal"

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