U. Porto expõe arte nacional de 1880 a 2024 incluindo obras de Vieira da Silva

A Universidade do Porto (U. Porto) e a Fundação Ilídio Pinto inauguram terça-feira a exposição 'Aula do Visível', que reúne 120 trabalhos de pintura, desenho, escultura e fotografia, incluindo dez obras de Amadeo de Souza-Cardoso e Vieira da Silva.

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© Global Imagens

Lusa
10/02/2025 09:20 ‧ ontem por Lusa

Cultura

Fundação Ilídio Pinto

Em comunicado, a Universidade do Porto esclarece que a exposição, que ilustra a produção artística nacional entre 1880 e 2024, ficará patente no edifício Abel Salazar até 31 de maio.

 

"A exposição oferece à comunidade académica e ao país uma autêntica aula sobre a forma pouco linear como a produção artística nacional evoluiu em 145 anos", afirma, citada no comunicado, a vice-reitora para a Cultura, Fátima Vieira.

A vice-reitora assinala ainda que as obras "atravessam o panorama da arte nacional, dos primórdios da modernidade, com Columbano Bordalo Pinheiro, Amadeo de Souza-Cardoso ou Almada Negreiros até aos novos caminhos da arte dos nossos dias".

Em exposição estarão também obras de Mário Eloy, Almada Negreiros, Sarah Affonso, Júlio Resende, Nadir Afonso, Mily Possoz, Helena Almeida, Júlia Ventura, Maria Beatriz, Júlio Pomar, André Cepeda, Paula Rego, Álvaro Lapa, António Sena, Eduardo Liz, Ângelo de Sousa, Eduardo Batarda e Jorge Martins.

"Há também lugar para novas gerações de pintura", assinala a universidade, dando como exemplo as obras de Sónia Almeida, Jose Almeida Pereira, João Marçal e Roger Paulino.

"A Universidade não tem apenas como função formar técnica e cientificamente os profissionais do futuro. Acredito que tem também o dever fundamental de promover a disseminação da reflexão cultural e do pensamento crítico", assinala também o reitor da Universidade do Porto, António de Sousa Pereira.

Para o reitor, a exposição, que ficará sediada no edifício onde funcionaram as faculdades de Medicina, Letras, Ciências e Desporto, é "uma excelente oportunidade para a concretização dessa missão".

"Acolheremos, ao longo de 12 semanas, numa das mais emblemáticas casas da academia, uma parte significativa da maior coleção privada de arte portuguesa, numa ação afirmativa de promoção do acesso democrático à cultura", acrescenta.

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