O dia ao minuto...
No dia em que Paulo Portas se apresentou na Assembleia da República para explicar a sua participação no processo de atribuição de vistos gold, a ministra da Justiça e a ministra da Administração Interna decidiram exonerar António Figueiredo, Maria Antónia Anes e Manuel Jarmela Palos. O dia fica marcado, também, pela morte da Duquesa de Alba e pela entrevista de um jihadista com raízes portuguesas. Recorde agora os destaques do dia.
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País Quinta-feira
A ‘Operação Labirinto’ está a marcar o dia de hoje.
Os olhares estiveram centrados na Assembleia da República onde Paulo Portas se apresentou para justificar de que forma contribuiu para a implementação do processo de atribuição de vistos gold.
O vice-primeiro-ministro assumiu as culpas de ter autorizado este processo, o qual, defende, contribuiu para que milhares de euros entrassem no país através de investimentos externos, gerando o aumento de empregos e a dinamização do setor imobiliário nacional. Estando à disposição para avaliar de que forma é possível melhorar o processo, Paulo Portas garante, porém, que será um erro acabar com esta medida.
No âmbito do mesmo processo, a ministra da Justiça exonerou hoje o presidente do Instituto de Registos e Notariado, António Figueiredo, e a secretária-geral do Ministério da Justiça, Maria Antónia Anes. Mas não foram os únicos, já que a ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, exonerou também esta quinta-feira o diretor nacional do SEF, Manuel Jarmela Palos. Todos encontram-se em prisão preventiva.
O dia 20 de Novembro fica também marcado pela morte da Duquesa de Alba. O estado de saúde da aristocrata de 88 anos agravou-se e a imprensa espanhola aguardava desde ontem por esta notícia, altura em que os familiares e amigos mais próximos se reuniram no palácio de la Dueñas, em Sevilha. O seu objetivo era despedir-se de Cayetana Fitz-James Stuart, “a duquesa que estará sempre no coração de Sevilha”.
A presença de portugueses no Estado Islâmico continua também a captar as atenções do país. Abou Uthman é mais um dos jihadistas que se acredita ter raízes portuguesas e que explica, em entrevista, o porquê de se ter convertido a uma religião que “está pronta a fazer a guerra para instaurar a paz”.
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