"Os inquéritos são abertos porque se consideram que há noticia de crimes, faz-se a investigação que se considera adequada, há uns que pela natureza da própria matéria em causa são mais curtos e há outros mais longos", justificou.
À margem do XI Congresso do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, Joana Marques Vidal, assegurou, contudo, que "o que é certo é que são feitas diligências que levam a que o magistrado que tem o processo considere que o final é aquele".
"É a tramitação habitual dos casos", salientando que o despacho "é consultável".