No documento, subscrito por cerca de 4.100 elementos da Guarda Prisional, o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional quer informar Catarina Sarmento e Castro "do desagrado de milhares de profissionais", designadamente os guardas, que, diz o sindicato, "entrados para a carreira em 2000 e 2002 se encontram estagnados na sua progressão, vendo defraudadas as suas legítimas aspirações de progressão profissional".
No decorrer da iniciativa, o sindicato pretende ainda deixar um convite à ministra para visitar "o mais breve possível" os estabelecimentos prisionais de todo o país para que perceba "as condições e a falta do reconhecimento do trabalho" destes profissionais.
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