PCP questiona Governo sobre impacto de planta invasora no rio Ponsul
O PCP quer saber se o Governo avaliou a situação no rio Ponsul, que se encontra coberto por uma planta invasora, a Azolla, com particular impacto a jusante da ponte junto à localidade de Lentiscais, freguesia de Castelo Branco.
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Política PCP
Numa pergunta dirigida ao ministro do Ambiente e da Ação Climática a que a agência Lusa teve hoje acesso, as deputadas Paula Santos e Alma Rivera referem que os rios no distrito de Castelo Branco, em particular o Tejo e Ponsul, "têm demonstrado grande fragilidade do ponto de vista ambiental".
As deputadas realçam que os problemas de poluição e de perda de qualidade da água têm vindo a agravar-se e adiantam que uma parte significativa do leito do rio Ponsul encontra-se coberta por uma planta invasora com particular impacto a jusante da ponte junto à localidade de Lentiscais, freguesia de Castelo Branco.
"O Governo avaliou a origem da situação descrita no Rio Ponsul e quais as consequências para o ecossistema?", questionam.
As deputadas comunistas querem ainda saber que meios têm vindo a alocar para avaliar e intervir e que meios vão ser alocados para monitorizar e acompanhar o evoluir da situação.
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) revelou, em 28 de abril, que tinha efetuado recolhas de amostras da planta aquática que surgiu no troço internacional do rio Tejo e nos seus afluentes Ponsul e Aravil, e inclusivamente admitiu a sua remoção mecânica.
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