Líder do PSD/Açores quer "autonomia de pensamento" e "liberdade de ação"

O líder do PSD/Açores, José Manuel Bolieiro, defendeu hoje uma "autonomia de pensamento" e de "liberdade de ação" que promova uma "democracia participante", traduzida em políticas públicas que vão ao encontro das necessidade dos açorianos.

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© PSD/Açores

Lusa
14/05/2020 21:29 ‧ 14/05/2020 por Lusa

Política

PSD

 

O presidente dos social-democratas açorianos declarou que os valores do PPD/PSD/Açores são uma "inspiração histórica" para o seu projeto, na perspetiva de "reivindicação e consolidação autonómica" e política para a região - processo em que o partido desempenhou um "papel determinante" - e de "solidariedade para com as pessoas".

O dirigente falava na sessão evocativa do 46.º aniversário do PSD/Açores, através de uma conferência 'online', em que foi também orador Mota Amaral, fundador e presidente honorário dos sociais-democratas açorianos.

De acordo com Bolieiro, o PSD/Açores de 2020 e desta década sente-se "fortemente inspirado" pelos objetivos do partido de então, liderado por Mota Amaral, manifestando-se empenhado na construção de uma "autonomia de pensamento" e de "liberdade de ação", no quadro de uma "democracia participante".

José Manuel Bolieiro quer a introdução de políticas públicas "com que os açorianos se identifiquem", num quadro de "cada vez mais autonomia para as pessoas", em que estas possam "exercer a liberdade cívica" de que os Açores "estão necessitados".

Mota Amaral aludiu à fase de construção e consolidação da autonomia política e administrativa dos Açores que permitiu, através da construção de infraestruturas básicas, como aeroportos, portos, escolas e hospitais, transformar a região numa "sociedade moderna".

O primeiro presidente do Governo dos Açores, bem como fundador nacional do partido, lembrou que "os que agora se converteram autonomistas, estavam contra" o projeto e "queriam que a região fosse governada a partir de Lisboa".

O líder do PSD, Rui Rio, através de mensagem vídeo, disse que o partido vai ser confrontado com um "grande desafio", que são as eleições legislativas regionais, sendo "seguramente tempo de mudar de governo na Região Autónoma dos Açores".

"No entanto, as condições em que se vão disputar as eleições não são seguramente as mais favoráveis pelo facto de estarmos todos nesta situação relacionada com o vírus que atacou o país, a Europa e o Mundo",declarou.

No entanto, manifestou-se "convencido de que se vai ultrapassar as dificuldades da forma mais criativa, realizando uma campanha que dê para demonstrar aos açorianos que as propostas do partido valem a pena e são melhores do que o PS e, acima de tudo, que os protagonistas são melhores".

 

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