Vacinação. "Era prudente que fosse feita em mais lugares para lá do SNS"

Reunião do PSD com o Presidente da República já terminou.

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Notícias ao Minuto
16/12/2020 19:34 ‧ 16/12/2020 por Notícias ao Minuto

Política

Covid-19

A reunião desta quarta-feira do PSD com o Presidente da República, sobre a renovação do Estado de Emergência, de 24 de dezembro até 7 de janeiro, mas também o seu prolongamento para lá desta data, já terminou.

Após o encontro, que aconteceu no Palácio de Belém, Rui Rio mostrou-se favorável à renovação deste estado de exceção, no âmbito da pandemia da Covid-19, e defendeu que a vacinação deve acontecer também nos Privados.

"Quanto à vacinação, parece-me que também era prudente que fosse feita em mais lugares para lá, exclusivamente, do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Nós temos de nos lembrar que, por exemplo, em janeiro, só podem vacinar 50% da própria capacidade instalada, porque depois, em fevereiro, têm de se vacinar outra vez, na segunda dose, aqueles que se vacinaram antes, em janeiro", explicou o líder social-democrata.

Durante a mesma intervenção, Rui Rio reconheceu que "é difícil dizer às pessoas que não há Natal", mas salientou que se houver um agravamento de casos do novo coronavírus após esta época, o Executivo deve ter a "coragem" impor regras mais rigorosas para a Passagem de Ano.

"Está anunciado pelo Governo um aligeiramento das medidas nesta época. Cabe a todos nós portugueses ter o comportamento mais adequado e mais prudente às circunstâncias, mas espero que, se se verificar um agravamento da situação pela força do Natal, haja pela parte do Governo a coragem para depois, na Passagem de Ano, haver medidas mais rigorosas", frisou, acrescentando que "se faltar essa coragem" será "o primeiro a dá-la, no sentido da defesa do interesse nacional"

Questionado sobre o SEF e a morte violenta do cidadão ucraniano Ihor Homeniuk, alegadamente, às mãos de inspetores deste serviço, Rui Rio disse que "aquilo que se passou não é razão para se fazer uma reestruturação. É razão para se mover um processo crime".

Leia Também: O que disseram os partidos ao Presidente? Campanha eleitoral preocupa

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