A formalização das candidaturas às presidenciais de 24 de janeiro obriga à entrega de um mínimo de 7.500 assinaturas de eleitores.
Os oito concorrentes já anunciados são o atual chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, a ex-eurodeputada do PS Ana Gomes, o eurodeputado do PCP João Ferreira, a deputada ao Parlamento Europeu do BE Marisa Matias, o presidente do Chega, André Ventura, o dirigente da Iniciativa Liberal Tiago Mayan Gonçalves, o empresário Paulo Alves e o ex-autarca Vitorino Silva ("Tino de Rans").
Marcelo Rebelo de Sousa, Ana Gomes, Marisa Matias, João Ferreira, André Ventura e Vitorino Silva já entregaram as assinaturas no Tribunal Constitucional e Tiago Mayan Gonçalves anunciou que o fará hoje à tarde.
Há cinco anos, registou-se um recorde absoluto de 10 candidaturas admitidas pelos juízes do Palácio Ratton: o empresário Henrique Neto, o universitário Sampaio da Nóvoa, o médico Cândido Ferreira, o dirigente comunista Edgar Silva, o psicólogo Jorge Sequeira, "Tino de Rans", Marisa Matias, a antiga governante socialista Maria de Belém, Marcelo Rebelo de Sousa e o ex-autarca Paulo Morais.
Na segunda-feira, 28 de dezembro, o Tribunal Constitucional vai proceder ao "sorteio do número de ordem" das candidaturas entregues até ao momento, pelas 11:30.
As eleições para o Palácio de Belém estão marcadas para 24 de janeiro de 2021, mas é possível votar antecipadamente entre 12 e 20 de janeiro.
Esta possibilidade de voto antecipado é destinada a pessoas em confinamento domiciliário devido à pandemia de covid-19, emigrantes ou trabalhadores deslocados no estrangeiro e outros cidadãos por todo o país afastados da sua assembleia de voto.
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