"O que está em causa é a escolha entre manter a estagnação e a falta de resposta da oposição e avançar num projeto de futuro, com visão e soluções que devolvam a todos os madeirenses as oportunidades há muito adiadas por quem se esqueceu de governar para a população", disse o secretário-geral, José Prada, após reunião da Comissão Política, no Funchal.
O PSD/Madeira considera que a região autónoma carece de "ser liderada pelos princípios da social-democracia" ao nível do poder local, vincando a necessidade de "repor a qualidade de vida, a segurança e o desenvolvimento" nos concelhos governados pela oposição.
Os social-democratas lideram atualmente apenas três dos onze municípios que compõem a Região Autónoma da Madeira -- Câmara de Lobos, Calheta e Porto Santo.
"Contra o vazio, a falta de ideias e a demagogia gasta da oposição, o PSD/Madeira reitera que continuará a trabalhar na defesa dos interesses da população, em prol da recuperação social e económica e a favor da estabilidade e do desenvolvimento nos onze concelhos da região", declarou José Prada.
O porta-voz da Comissão Política apelou à "união e mobilização" dos militares social-democratas na campanha eleitoral, que classifica como "atípica", devido às limitações decorrentes da pandemia de covid-19 e, por outro lado, enalteceu o desempenho do Governo Regional, de coligação PSD/CDS-PP, na gestão da crise sanitária.
José Prada sublinhou os sinais de retoma económica, nomeadamente ao nível do setor do turismo, bem como a campanha de vacinação contra o SARS-CoV-2, já com 71% da população com esquema vacinal completo.
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