O Ministério Público (MP) arquivou o processo das suspeitas de assinaturas falsas na constituição do partido Chega, revela a TVI24, esta quarta-feira.
O despacho de arquivamento, "por falta de provas", é do DIAP de Lisboa.
"Decorridos vários passos na investigação, sem resultados positivos, consideramos, que não foram reunidos indícios suficientes sobre a autoria das falsificações (seja autoria moral ou material)", lê-se no documento, segundo o canal de Queluz.
Nuno Afonso, ex-vice-presidente do partido, que tinha sido constituído arguido durante a investigação, já terá sido notificado desta decisão.
De acordo com o MP, as suspeitas levantadas em relação a Nuno Afonso "não foram corroboradas por prova sustentável, que antevisse uma condenação sem sede de julgamento" .
Recorde-se que esta acusação estava na base de um dos argumentos da antiga eurodeputada Ana Gomes para pedir a ilegalização do partido.
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