O Presidente da República já recebeu a lista com a composição do XXIII Governo Constitucional e há saídas e entradas no novo Executivo. O novo elenco governativo conta com nomes já conhecidos, como o de Marta Temido, com a pasta da Saúde, mas também com novidades, como Pedro Adão e Silva para a pasta da Cultura.
"O Presidente da República deu o seu assentimento à proposta, que será oportunamente complementada com os Secretários de Estado", lê-se numa nota publicada no site da Presidência.
Depois de as eleições legislativas no círculo da Europa terem sido repetidas, devido à falta de uma cópia do documento de identificação em numerosos votos de emigrantes, o PS elegeu os dois deputados deste círculo.
Costa eliminou três ministérios: o do Mar, o da Modernização do Estado e o da Administração Pública e do Planeamento, mas criou o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares.
O novo Governo terá 17 ministros e 38 secretários de Estado.
Confira os nomes do novo Executivo:
- Ministério da Presidência – Mariana Vieira da Silva
- Ministério dos Negócios Estrangeiros – João Gomes Cravinho
- Ministério da Defesa Nacional – Helena Carreiras
- Ministério da Administração Interna – José Luís Carneiro
- Ministério da Justiça – Catarina Sarmento e Castro
- Ministério das Finanças – Fernando Medina
- Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares – Ana Catarina Mendes
- Ministério da Economia e do Mar – António Costa e Silva
- Ministério da Cultura – Pedro Adão e Silva
- Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – Elvira Fortunato
- Ministério da Educação – João Costa
- Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social – Ana Mendes Godinho
- Ministério da Saúde – Marta Temido
- Ministério do Ambiente e Ação Climática – Duarte Cordeiro
- Ministério das Infraestruturas e Habitação – Pedro Nuno Santos
- Ministério da Coesão Territorial – Ana Abrunhosa
- Ministério da Agricultura e da Alimentação – Maria do Céu Antunes
A tomada de posse dos novos ministros deverá acontecer na próxima semana, na tarde de dia 30 de março, conforme já tinha adiantado Marcelo Rebelo de Sousa
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