Numa declaração política na Assembleia da República, Mota Pinto defendeu que "Portugal deve, sem hesitações, apoiar a luta heroica e não apenas 'estar quase' como apoiante, no diagnóstico que foi feito pelo presidente Zelensky há umas semanas".
"E deve defender a extensão das sanções aplicadas ao agressor, a independência energética europeia e o embargo totais às compras de gás e petróleo russos, bem como julgamento dos responsáveis pelos crimes de guerra cometidos", defendeu.
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