Montenegro diz que "não se pode esquecer" tragédia de Pedrógão Grande
O presidente do PSD considerou hoje que o "país não pode esquecer" os incêndios que deflagraram em Pedrógão Grande, e provocaram a morte de 66 pessoas, no dia em que passam seis anos desde a tragédia.
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Política Pedrógão Grande
Numa publicação na rede social Twitter, Luís Montenegro endereça a sua "mais profunda solidariedade às vítimas e famílias de Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pera".
"Assinalam-se hoje seis anos e o país não pode esquecer", salienta o social-democrata.
Os incêndios que deflagraram em 17 de junho de 2017 em Pedrógão Grande, e que alastraram a concelhos vizinhos, provocaram a morte de 66 pessoas, além de ferimentos noutras 253, sete das quais graves. Os fogos destruíram cerca de meio milhar de casas e 50 empresas.
Assinalam-se hoje 6 anos e o país não pode esquecer. Endereço a minha mais profunda solidariedade às vítimas e famílias de Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pera.
— Luís Montenegro (@LMontenegroPSD) June 17, 2023
A maioria das vítimas mortais foi encontrada na Estrada Nacional (EN) 236-1, que liga Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, junto à qual foi erguido um memorial da autoria do arquiteto Eduardo Souto Moura.
Em outubro do mesmo ano, outros incêndios na região Centro provocaram 49 mortos e cerca de 70 feridos, registando-se ainda a destruição, total ou parcial, de cerca de 1.500 casas e mais de 500 empresas.
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