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Europeias. Bugalho acusa Temido de "contorcionismo e incoerência"

O cabeça de lista da AD às eleições europeias acusou hoje a sua adversária socialista Marta Temido de contorcionismo e incoerência e o PS de não ter "linhas vermelhas" nem em Portugal, nem na Europa.

Europeias. Bugalho acusa Temido de "contorcionismo e incoerência"
Notícias ao Minuto

14:51 - 05/06/24 por Lusa

Política Eleições

"A doutora Marta Temido apoia para presidente da Comissão Europeia alguém que depende dos países que tem as políticas que disse que nós defendemos na AD", afirmou Sebastião Bugalho, ao intervir num almoço-convívio em Vila Verde, no distrito de Braga.

O candidato da AD disse que o candidato dos socialistas europeus à presidência da Comissão Europeia, Nicolas Schmit, é apoiado por governos como o da Dinamarca, o de Malta e o de Espanha.

"Vejam bem o contorcionismo, a incoerência, vejam bem como é que se vai acusar alguém de ser uma coisa para apoiar alguém ignorando que ele é apoiado por essa coisa", frisou, questionando "como é que se pode confiar o voto numa candidatura destas".

No seu entender, tal também "se vive agora, todas as semanas, na Assembleia da República".

Sebastião Bugalho disse que, "em 2015, o PS perdeu as eleições e aliou-se àqueles que eram contra a Europa para conseguir governar, aliou-se a extremismos para ir para o Governo tendo perdido as eleições".

"Agora, em 2024, o PS perdeu as eleições outra vez e alia-se aos extremismos para impedir quem ganhou de governar não indo para o governo", criticou.

O candidato considerou que, "afinal, quem não tem linhas vermelhas é o PS, quem não revela quais são as suas linhas vermelhas em Portugal e na Europa é o PS".

"Quem usa o medo como arma é o PS e é por isso que o voto no dia 09 é tão importante", referiu.

Bugalho defendeu que o voto na AD nas eleições do próximo domingo "é para dizer que não a esse medo e para dizer que sim à esperança".

"É para dizer que sim ao futuro da AD e não ao passado que representa o PS. É para dizer que sim a seguir em frente, para dizer que não a voltar para trás. Para dizer que não a ficar para trás. Para dizer que não ao PS", frisou.

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