A líder do movimento cidadão Agir anunciou que, caso seja eleita e se torne mãe, gozará a respetiva licença de parto, sendo substituída por um elemento da mesma plataforma, como ficou acordado com as restantes forças políticas que formam a coligação: Partido Trabalhista Português (PTP) e Movimento Alternativa Socialista (MAS).
"Esta gravidez, que entretanto foi classificada como de risco, terá consequências para a campanha eleitoral. Vai impossibilitar o plano inicial da coligação, que era fazer uma campanha em todas as capitais de distrito do país. Vai ter de ser, naturalmente, reduzida", declarou, em conferência de imprensa, em Lisboa, sublinhando ser uma questão de "transparência" para uma "relação clara e fiel com os eleitores".
A antiga deputada do BE esclareceu estar no início do "segundo trimestre" (quatro meses) de gestação e remeteu a revelação do seu eventual substituto no exercício do futuro mandato para o dia da entrega das listas de candidatos a deputados, na sexta-feira.