Foi no dia 1 de setembro de 2020 que assistimos ao lançamento de um dos telemóveis mais emblemáticos de sempre. Sem acesso à Internet, apps de mensagens ou redes sociais, o Nokia 3310 foi munido de outras virtudes que o tornaram um dos maiores sucessos do mercado mobile.
O telemóvel, que foi descontinuado em 2005, vendeu no total 126 milhões de unidades em todo o mundo e, no processo, tornou a Nokia uma das marcas mais relevantes do panorama da altura. A favor do Nokia 3310 tínhamos a intuitiva interface, elementos de personalização que permitiam a qualquer pessoa criar o seu próprio toque de chamada, uma bateria com autonomia suficiente para vários dias de utilização assim como os emblemáticos ‘Snake II’ e ‘Space Impact’.
O sucesso do Nokia 3310 original foi tal que, em 2017, a marca (detida então pela HMD Global) decidiu lançar uma versão de celebração que, apesar de não ter tido tanto sucesso, soube recuperar alguns dos elementos mais distintos do modelo dos anos 2000.
O Nokia 3310 continua a exibir quase um estatuto de ‘culto’ entre os aficionados por dispositivos móveis e frequentemente alvo de ‘memes’ e piadas pela Internet devido à sua durabilidade.
