A empresa, cofundada por Mark Zuckerberg, que tem sido criticada por ter regras demasiado brandas em relação aos conteúdos políticos, adiantou em comunicado que tomou a decisão para reduzir os riscos de "confusão ou abuso".
Na terça-feira, o Facebook anunciou que vai apagar da rede social páginas, grupos e contas de Instagram que representam o movimento de extrema-direita 'QAnon', mesmo que não promovam violência.
O grupo está centrado na crença de que o chefe de Estado norte-americano está a fazer uma campanha secreta contra os inimigos do "deep State" ("Estado profundo" em inglês) e que existe uma rede de tráfico sexual infantil gerida por "pedófilos satânicos e canibais".
O Facebook adiantou que iria começar a apagar as páginas, grupos e contas de Instagram que representam o movimento 'QAnon' a partir de terça-feira, mas alertou que o processo "levará tempo e continuará nos próximos dias e semanas".