É a pouco mais de uma semana das eleições presidenciais dos EUA que as atenções se voltam para o Facebook, nomeadamente para as medidas da gigante tecnológica para garantir que processo eleitoral decorrerá sem perturbações.
Nos últimos anos o Facebook tem estado ‘debaixo de fogo’ pelo facto de ter sido comprovado que houve interferência exteriores na campanha para as eleições presidenciais de 2016. Agora, o Facebook parece comprometido em garantir que não haverá campanhas de desinformação e terá mesmo aplicado ferramentas anteriormente reservadas para países “em risco”.
“Aplicámos as lições aprendidas durante as eleições anteriores, contratámos especialistas e construímos novas equipas com experiências em diferentes áreas para nos prepararmos para vários cenários. Criámos novos produtos, parcerias e políticas - como suspender anúncios no período pós-eleições - para garantir que estamos melhor preparados do que nunca para os desafios únicos de uma eleição durante a pandemia global”, afirmou um porta-voz do Facebook de acordo com o The Wall Street Journal.
As eleições presidenciais dos EUA realizam-se no dia 3 de novembro e, dado que se prevê um elevado número de votos por correspondência devido à Covid-19, é possível que os resultados demorem mais tempo a chegar do que é normal.