"O lançamento do foguete Soyuz-2.1a [...], com 38 satélites estrangeiros a bordo, a partir do Cosmódromo de Baikonur foi adiado para uma data de reserva [domingo, às 06:07 TMG (mesma hora em Lisboa)]", esclareceu a agência numa breve nota, sem explicar os motivos da decisão.
No entanto, em declarações à agência noticiosa estatal Rio Novosti, o diretor do Roskosmos, Dmitri Rogozin, indicou que o adiamento foi ordenado devido a um "sobretensão" detetada antes do lançamento.
"Decidimos não correr o risco", assumiu.
O foguete deve colocar em órbita 38 satélites de 18 países, entre eles os da Coreia do Sul, Japão, Canadá, Arábia Saudita, Alemanha, Itália e Brasil, bem como o 'Challenge-1', o primeiro aparelho 100% fabricado na Tunísia e criado pelo grupo de telecomunicações Telnet.
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