O Facebook veio a público reagir a uma notícia do Wall Street Journal que dava conta da ineficácia do algoritmo da empresa em lidar com conteúdo da empresa, apontando para documentos internos de 2019.
A empresa tecnológica nota então que o conteúdo de ódio na plataforma foi reduzido em quase 50% nos três últimos trimestres, sendo visto 5 vezes a cada 10 mil visualizações da rede social.
“Estão a ser usados dados retirados de documentos internos para criar a narrativa que a tecnologia que usamos para combater discurso de ódio é inadequada e que não representamos da forma correta o nosso progresso deliberadamente. Isto não é verdade”, afirmou o vice-presidente de Integridade, Guy Rosen, numa publicação de bloque da empresa.
“Não queremos ver ódio na nossa plataforma, nem os nossos utilizadores nem anunciantes e somos transparentes sobre o nosso trabalho a removê-lo”, declarou o executivo.
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