Apple tem bons motivos para sorrir com o primeiro trimestre de 2022
A empresa verificou crescimento em praticamente todas as suas áreas e categorias de produto.
© Reuters
Tech Apple
A Apple desvendou os resultados financeiros relativos ao primeiro trimestre do ano, reportando uma receita de 97,3 mil milhões de dólares (92,1 mil milhões de euros) - mais 9% do que no mesmo período de 2021. No que diz respeito a lucro, a tecnológica de Cupertino conta que conseguiu atingir os 25 mil milhões de dólares (23,6 mil milhões de euros).
Estes bons resultados da Apple devem-se sobretudo ao sucesso e receitas recorde divisões dedicadas ao iPhone e ao Mac. Como conta o TechCrunch, as vendas do iPhone tiveram um crescimento de 5% no último trimestre e dizem respeito a uma receita de 50,6 mil milhões de dólares (47,9 mil milhões de euros).
Os Macs também surpreenderam e tiver um crescimento de vendas de 15% face ao mesmo período do ano passado, tendo contribuído com 10,4 mil milhões de dólares (9,8 mil milhões de euros) para a receita do primeiro trimestre.
A divisão dos wearables e acessórios também se pode congratular durante os primeiros três meses do ano uma vez que conseguiu um crescimento de 12% nas vendas, atingindo os 8,8 mil milhões de dólares (8,3 mil milhões de euros) de receita.
O balanço positivo acaba com a área dedicada a serviços, que observou um crescimento de 17% face aos primeiros três meses de 2021.
Infelizmente para a Apple, o iPad parece ser o único produto que está a perder interesse da parte dos consumidores. As vendas do tablet caíram 2% e espelham a necessidade de um maior foco nesta categoria.
“Os resultados recorde deste trimestre são um testemunho do foco implacável da Apple na inovação e da nossa capacidade de criar os melhores produtos e serviços do mundo”, afirmou Tim Cook durante a apresentação de resultados. “Tal como sempre, estamos comprometidos em ser uma força do bem no mundo - tanto no que criamos como no que deixamos para trás”.
O líder da 'Empresa da Maçã' falou ainda sobre a estratégia de aquisições da tecnológica, notando que está "sempre à procura de empresas para comprar".
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