No primeiro semestre de 2023 (o ano fiscal da Apple começa em outubro), a empresa de Cupertino (Califórnia, EUA) faturou 211,990 milhões de dólares (MD), abaixo dos 221,223 MD faturados nos mesmos seis meses do ano anterior.
Por sua vez, os investidores da empresa embolsaram 3,42 dólares por título durante esse período, em comparação com os 3,65 obtidos há um ano atrás.
Por segmento de negócios, o 'iPhone' representa mais da metade da faturação total da empresa, com receita de 117,109 MD.
Muito atrás do 'iPhone' estão os serviços, uma das maiores apostas da empresa nos últimos anos, em que lançou diversas plataformas de subscrição em setores como o entretenimento televisivo, os videojogos, a imprensa, o exercício físico e a música.
Entre outubro e março, a Apple faturou 41,673 MD com esses serviços de assinatura, seguidos por tecnologia para roupas e para casa, com 22,239 MD.
Por sua vez, os computadores Mac (o produto original da Apple) arrecadaram 14,903 MD, abaixo dos 21,287 MD no mesmo período de 2022.
A nota positiva, porém, foi dada pelos tablets 'iPad', cujas vendas subiram e passaram de 14,894 MD para 16,066 milhões.
Os resultados apresentados pela Apple convenceram os investidores de Wall Street e as ações da empresa subiram 1,31%, para 167,96 dólares por ação, nas operações eletrónicas após o encerramento da bolsa nova-iorquina.
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