O conglomerado da informática tinha lançado este novo programa nos EUA, no início de fevereiro, mas ainda não estava disponível na Europa.
Desde então surgiram críticas nas redes sociais a apontar erros sobre algumas imagens criadas, em particular relativos ao género e à diversidade em acontecimentos históricos.
Vários utilizadores realçaram que o Gemini estava a sub-representar as pessoas brancas nas imagens geradas.
"Estamos a procurar resolver os problemas recentes ligados à funcionalidade geração de imagens do Gemini. Entretanto, vamos suspender a geração de imagens de pessoas e, em breve, vamos disponibilizar uma versão melhorada", disse Jack Krawczyk, o diretor de produto na Google que está a dirigir o projeto Gemini, à AFP.
Desde o fim de 2022 e com o sucesso do ChatGPT, a IA generativa, capaz de produzir toda a espécie de conteúdos [texto, som, imagem ou vídeo] a simples pedido formulado em linguagem corrente, suscitou uma mobilização massiva e todos os grandes operadores do setor tecnológico se envolveram no desenvolvimento de instrumentos para as organizações e os particulares.
Cada vez mais desenvolvida, esta tecnologia também suscitou desenvolvimentos análogos no sistema de alertas.
Na semana passada, vinte das empresas mais avançadas neste domínio, entre as quais Meta, Microsoft, Google e OpenAI, anunciaram o seu compromisso com o desenvolvimento de novas técnicas para identificar conteúdos com mentiras ou enviesamentos produzidos com recurso à IA.
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