Um grupo dedicado à defesa do consumidor no Brasil, o Instituto Defesa Coletiva, decidiu mover dois processos contra a Meta, o TikTok e a Kwai, uma plataforma chinesa de vídeos de curta duração.

A Reuters afirma que o processo se baseia em múltiplos estudos que apontam para os danos resultados do uso de redes sociais, tendo o objetivo de obrigar estas tecnológicas a colocar avisos claros a respeito dos riscos para adição e impacto à saúde mental dos mais jovens.

“É urgente que sejam adotadas medidas que alterem a forma como o algoritmo funciona, o tratamento dos dados dos utilizadores menores de 18 anos e a forma como os adolescentes com 13 ou mais anos são supervisionados e as suas contas criadas, de forma a garantir uma vida mais segura, experiência mais saudável… Como já acontece nos países desenvolvidos”, afirma uma das advogadas associadas aos processos, Lillian Salgado.

O grupo em questão pretende processar as três tecnológicas com um valor equivalente a 480 milhões de euros.

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