De acordo com o Business Insider, Yueh-Hsuan Wen, um investigador e co-fundador do Robolaw, da Universidade de Peking, afirma que é necessário definir leis que definam como os humanos interagem com os robots.
Weng está especificamente a defender um estado legal especial para robots, chamada “terceira existência”, que tem por objetivo proteger os robots e os seus donos. “O meu principal argumento é que as leis atuais não protegem os seres humanos a projetar a sua empatia enquanto interagem com robots humanoides”, explicou o investigador ao Business Insider.
Diz a mesma publicação que, se alguém estiver a caminhar e magoar um animal, essa pessoa pode ser legalmente responsável pelo dano causado. O argumento de Weng é que este tipo de responsabilidade ajuda a assegurar uma empatia dos humanos na interação com os animais.
A “terceira existência” iria proteger também os humanos; se um animal morder uma pessoa, é o dono desse animal que é responsável. Da mesma forma, se um robot fizer algo de errado, será o dono, e não o fabricante, o responsável.