Miguel Oliveira terminou o Grande Prémio de Portugal, realizado este domingo no Autódromo Internacional do Algarve, na 5.ª posição, depois de ter partido do 11.º lugar. Em declarações após a corrida, o português respondeu às perguntas do Auto ao Minuto e sublinhou quais foram as maiores dificuldades durante as 25 voltas ao traçado de Portimão.
"Temos de estar contentes com a corrida porque foi um resultado suado e merecido. Apesar de terem existido as duas quedas à frente, o resultado iria ser bom na mesma. Faltou-nos um bocadinho de aderência no quarto setor e faltava-me velocidade na reta, mas são coisas que estamos a trabalhar e a tentar capitalizar", começou por dizer Miguel Oliveira.
Depois de um warm-up menos conseguido, o português revelou que a equipa percebeu rapidamente por que não estavam a conseguir rodar abaixo do 1m41s. "Ajustámos logo a moto para a corrida. Tinha boas opções para me poder defender e ter alguma margem", confessou.
Por fim, questionámos o #88 da KTM com as declarações de Pit Beirer, chefe da equipa austríaca, que tinha afirmado que todos "adoravam o Miguel e que faltava passar a vontade de renovar para o papel. Miguel Oliveira não abriu o jogo e respondeu... de forma enigmática.
"São sempre precisas duas pessoas para haver casamento. Da nossa parte sentimos que temos o valor reconhecido dentro da KTM, mas dentro de semanas podemos ter mais novidades sobre isso", concluiu.
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