Al-Rajhi concluiu a prova com 03.57 minutos de vantagem sobre o sul-africano Henk Lategan (Toyota), com o sueco Mathias Ekstrom (Ford) em terceiro, a 20.21 minutos do vencedor.
O piloto da Toyota tornou-se no primeiro saudita a vencer a competição, que desde 2020 se disputa naquele país do Médio Oriente.
A última etapa, com 60 quilómetros cronometrados em redor de Shubaytah, foi vencida pelo brasileiro Lucas Moraes (Toyota), com o português João Ferreira, navegador por Filipe Palmeiro, a terminar em sétimo, resultado que lhe garantiu o oitavo posto final, a 02:15.57 horas do vencedor.
Este resultado iguala a melhor classificação de um português desde 2015, quando a prova era disputada na América do Sul e Carlos Sousa foi também oitavo -- o seu melhor resultado foi o quarto lugar em 2003.
Na categoria Challenger, de veículos ligeiros protótipos, o português Gonçalo Guerreiro (Red Bull) estreou-se com o segundo lugar final.
O piloto de 24 anos, navegado pelo brasileiro Cadu Sachs, concluiu o Dakar a 01:11.38 horas do vencedor, o argentino Nicolas Cavigliasso (BBR).
Já nos SSV, categoria para veículos ligeiros derivados de série, Alexandre Pinto (Old Friends) foi o terceiro classificado, também no seu ano de estreia. O piloto português terminou a 03:37.11 horas do vencedor, o norte-americano Brock Heger (RZR).