Totalmente realizado em tempo de pandemia, e abrangendo mesmo todo o segundo confinamento, o período de pré-candidaturas à edição 2021 do PRÉMIO NACIONAL DE REABILITAÇÃO URBANA terminou na passada semana com um número recorde de projetos a concurso, refere comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.
Esta é uma iniciativa à qual a SECIL se associa de forma ampla e que reúne um vasto apoio do setor empresarial, institucional e da sociedade civil. Coorganizado pela Vida Imobiliária e pela Promevi, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana tem o Alto Patrocínio do Governo de Portugal, concedido através da Direção Geral do Património Cultural, entidade tutelada pelo Ministério da Cultura. Conta ainda com os apoios da Schmitt+Sohn Elevadores, Savills e Victoria Seguros na categoria platina; da Sanitana e da Revigrés na categoria ouro.
Provando que a pandemia não travou a reabilitação urbana e a confiança dos seus operadores, a edição deste ano do mais importante galardão do setor imobiliário registou 96 pré-inscrições, um número inédito ao longo das suas nove edições.
Sublinha o mesmo comunicado que também a origem dos projetos contabiliza este ano intervenções localizadas em 23 concelhos, número que estabelece um novo recorde no histórico desta iniciativa. Lisboa, com 36 projetos, e Porto, com outros 26, são os principais palcos da reabilitação urbana, destacando-se este ano também Braga, com 6 projetos, Matosinhos, com 5 projetos, Guimarães, Viana do Castelo, Sintra e Gaia, todos com 2 projetos cada.
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