A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi 0,841% em março (0,853% no mês anterior), revelam dados divulgados esta segunda-feira no Instituto Nacional de Estatística (INE). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu de 0,716% em fevereiro para 0,705% em março.
Em sentido inverso, ainda no mês em análise, o capital médio em dívida aumentou 224 euros, fixando-se em 55 mil 671 euros. A prestação média subiu 2 euros, para 228 euros.
A seguir a tendência em baixa, o INE revela que para o destino de financiamento aquisição de habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos desceu para 0,858% (-1,4 p.b. face a fevereiro).
Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro fixou-se em 0,696%. Considerando a totalidade dos contratos, o valor médio da prestação subiu 2 euros, para 228 euros, de acordo com os dados do INE.
Deste valor, 40 euros (18%) correspondem a pagamento de juros e 188 euros (82%) a capital amortizado. Já nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação subiu 10 euros, para 298 euros.
Em março, o INE revela ainda que o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 224 euros face ao mês anterior, fixando-se em 55 mil 671 euros.
Para os contratos celebrados nos últimos 3 meses, o montante médio do capital em dívida foi 113 mil 826 euros, menos 857 euros que em fevereiro.
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