Subida da reabilitação urbana abranda para 6% em julho
Os níveis dos principais indicadores qualitativos da reabilitação urbana consolidaram a tendência de crescimento registada ao longo dos últimos meses. O índice que mede a evolução do Nível de Atividade taxa de subida de 6%. Por sua vez, o índice que mede a opinião dos empresários relativamente ao volume da Carteira de Encomendas apresenta uma variação homóloga 6,3%.
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A reabilitação urbana cresceu em julho mas a um ritmo mais lento. Com base na informação obtida no inquérito ao mercado da Reabilitação relativo ao mês de julho de 2021, realizado pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), conclui-se que os principais indicadores qualitativos consolidaram a tendência de crescimento registada ao longo dos últimos meses, revela comunicado enviado ao Notícias ao Minuto.
Estes índices relativos ao Nível de Atividade e Carteira de Encomendas, constam no Barómetro da Reabilitação Urbana, da AICCOPN, são calculados a partir dos empresários do setor que atuam neste segmento de atividade.
De acordo com o Barómetro da Reabilitação Urbana da AICCOPN, o índice que mede a evolução do Nível de Atividade regista uma taxa de crescimento de 6%, em termos homólogos, em comparação com o mês de junho, quando a variação foi de 7,2%.
Por sua vez, o índice que mede a opinião dos empresários relativamente ao volume da Carteira de Encomendas apresenta uma variação homóloga 6,3%, o que traduz uma ligeira desaceleração face aos 7% estimados no mês anterior, lê-se no documento.
Por referência à produção contratada, ou seja, o tempo assegurado de laboração a um ritmo normal de produção, situou-se em 9,4 meses, o que corresponde a um aumento de 4,2% face a julho de 2020, faz ainda notar o mesmo comunicado.
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