O evento, que se realiza alternadamente em Portugal e no Brasil, tem como objetivo a promoção do debate entre entidades responsáveis pelo património, juntando sociedade civil, comunidade científica e técnica numa reflexão sobre temas da atualidade.
Segundo uma nota divulgada pelo diretor do Mosteiro da Batalha, a intenção do Fórum Internacional do Património Arquitetónico (FIPA) Portugal Brasil é contribuir para "uma maior proteção e qualificação da intervenção no património natural e construído".
"A proteção do património arquitetónico e cultural envolve o reconhecimento do interesse público do que se pretende proteger e uma maior exigência nas intervenções desde a fase de investigação, à definição de estratégias de gestão urbana e do território, até à de intervenção de conservação, reabilitação, comunicação, promoção e gestão", sublinha Joaquim Ruivo.
A sexta edição do FIPA faz parte dos eventos associados à conferência mundial da União Internacional dos Arquitetos, que reunirá perto de 20 mil arquitetos, em 2020, no Rio de Janeiro, no Brasil.
"Espera-se que o FIPA contribua com boas reflexões para os debates nacionais e internacionais", acrescenta o diretor do monumento.
A organização é coordenada pela Universidade de Aveiro e integra ainda a Direção Geral do Património Cultural, município da Batalha e Mosteiro da Batalha, com o apoio de outras instituições nacionais e brasileiras.