The Happy Mess. 'O Impossível' e a "vertigem de querer tudo já e agora"

A banda é uma das candidatas ao Festival da Canção de 2023 e sobe ao palco já no próximo sábado, dia 4 de março.

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© The Happy Mess/Divulgação

Márcia Guímaro Rodrigues
27/02/2023 08:49 ‧ 27/02/2023 por Márcia Guímaro Rodrigues

Cultura

Festival da Canção

A segunda semifinal da 57.ª edição do Festival da Canção decorre no próximo sábado, dia 4 de março. No total, são 20 os concorrentes a querer representar Portugal na Eurovisão, em Liverpool.

O Notícias ao Minuto falou com todos os autores em competição e os The Happy Mess não foram exceção.

A banda foi fundada pelo pivô da SIC Notícias, Miguel Ribeiro, que tem "uma paixão pela música que remonta à adolescência", recorda a RTP.

O grupo editou o quatro álbum 'Jardim da Parada', em 2022, sendo este "o primeiro inteiramente escrito em português".

Ao longo de uma década de existência, a banda - constituída por Afonso Carvalho, Hugo Azevedo, João Pascoal, Miguel Ribeiro e Paulo Mouta Pereira - já passou pelos principais festivais nacionais e representou o país no festival Eurosonic. 

Porque é que quiseram participar no Festival da Canção?

Porque gostamos de desafios, sair da zona de conforto. Porque queríamos fazer parte da história do festival, sentir a mística do festival por dentro.

Já eram fãs do Festival da Canção? E da Eurovisão?  

Alguns de nós sim! Outros nem por isso.

 Qual é para vocês a melhor música de sempre do Festival da Canção?

'E depois do adeus', do Paulo de Carvalho

Que mensagem transmite a música 'O impossível'?

É uma canção irónica, sobre a vertigem de querer tudo já e agora. As pessoas estão sem tempo umas para as outras. E tínhamos essa vontade de caricaturar a ideia simplista de que amor acontece ao virar da esquina, numa noite de copos, num estalar de dedos. 

O amor e a amizade para perdurarem implicam paciência, altruísmo, superação. Dias de sorrisos e lágrimas. 

Conseguem levantar um pouco o véu de como será a atuação?

Impossível 

Como estão a correr os ensaios? Com que frequência ensaiam?

Estão a correr bem! Só ensaiamos 2 ou 3 vezes.

De que forma olham para as restantes canções e intérpretes desta edição do Festival?

Com respeito e admiração.

Quais são as vossas expetativas face à participação no Festival da Canção? O que seria um bom resultado?

Sinceramente, não pensamos muito nisso. 

Depois da participação no Festival da Canção, o que se segue? 

Segue-se álbum novo e regresso aos concertos.

Que portas é que acham que o Festival da Canção pode abrir para o vosso futuro?

Pode emprestar alguma notoriedade e talvez abrir portas a público mais abrangente.

Leia Também: SAL: "'Viver' é a celebração do que nos espera, a luz ao fundo do túnel"

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