Coreia do Sul é o ponto mais longínquo do Festival Músicas do Mundo

A banda Leenalchi, que atua hoje no Festival Músicas do Mundo (FMM), é a que mais quilómetros fez para chegar a Porto Covo, vinda da Coreia do Sul.

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Lusa
23/07/2023 06:20 ‧ 23/07/2023 por Lusa

Cultura

Músicas do Mundo

A base da música que o grupo de sete trará ao FMM é o pansori, uma forma tradicional de contar e cantar histórias, reconhecida como património imaterial da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

À Coreia do Sul seguir-se-á Sophie Fustec, La Chica, num cruzamento entre França e Venezuela e numa mistura de influências (Debussy, Radiohead, Beatles, Juana Molina).

A noite do segundo dia da 23.ª edição do festival vai ser fechada pelo senegalês Lass, que cresceu numa família pobre de um subúrbio distante de Dacar, a capital.

Emigrado em França desde 2008, estabelecendo-se na região de Lyon. Não foram fáceis os primeiros tempos em França, estreou-se em 2022 com o álbum "Bumayé", que conta a sua história e aquilo por que passou.

O Festival Músicas do Mundo, que se prolonga até dia 29, traz a Porto Covo, nos primeiros três dias, e a Sines, nos seguintes, 42 concertos de artistas de 27 países de quatro continentes.

Organizado anualmente pela Câmara Municipal de Sines, sob o lema "Música com espírito de aventura", o festival atrai alguns milhares de pessoas à costa alentejana.

Leia Também: Festival Músicas do Mundo arranca em Porto Covo e depois segue para Sines

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